quinta-feira, 11 de novembro de 2010

crianças vitimas de mal tratos

por que sera que há alguns pessoas que maltratam as criança?
por que será que vemos nos jornais e revistas? ´´ que crianças foram ameaçadas de abuso sexual´´
pensem e me mandem a resposta!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

violência doméstica

Violência doméstica é a violência, explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc.[1] Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.
Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão directa, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objectos e pertences do mesmo (patrimonial); violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas, jurídicamente produzindo danos morais; e violência sócio-económica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos económicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos. Enquadradas na tipologia proposta por Dahlberg; Krug, [2] na categoria interpessoais, subdividindo-se quanto a natureza Física, Sexual, Psicológica ou de Privação e abandono. Afetando ainda a vida doméstica pode-se incluir da categoria autodirigida o comportamento suicída especialmente o suicídio ampliado (associado ao homicídio de familiares) e de comportamentos de auto-abuso especialmente se consideramos o contexto de causalidade. É mais frequente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, contra a esposa, contra o marido e filhos. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relacionamento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar".
Note que o poder num relacionamento envolve geralmente a percepção mútua e expectativas de reação de ambas as partes calcada nos preconceitos e/ou experiências vividas. Uma pessoa pode se considerar como subjugada no relacionamento, enquanto que um observador menos envolvido pode discordar disso.
 
Muitos casos de violência doméstica encontra
m-se associados ao consumo de ál
Mulher no hospital depois que o marido dela a espancou
e drogas, pois seu consumo pode tornar a pessoa mais irritável e agressiva especialmente nas crises de abstinência. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto sóbrio, o que pode dificultar a decisão da parceiro em denunciá-lo.
cool


Violência e as doenças transmissíveis são as principais causas de morte prematura na humanidade desde tempos imemoriais, com os avanços da medicina, disponibilidade de água potável e melhorias da urbanização a redução das doenças infecciosas e parasitárias, tem voltado o foco da saúde pública para a ocorrência da violência. Contudo como observa Minayo e Souza [3] este é um fenômeno que requer a colaboração interdisciplinar e ação multiprofissional, sem invalidar o papel da epidemiologia para o dimensionamento e compreensão do problema alerta para os riscos de reducionismo e necessidade de uma ação pública.
Estatisticamente a violência contra a mulher é muito maior do que a contra o homem. Um estudo realizado em São Paulo [4] encontrou-se quanto à relação autor-vítima, que 1.496 (81,1%) agressões ocorreram entre casais, 213 (11,6%) entre pais/responsáveis e filhos, e 135 (7,3%) entre outros familiares. Esse mesmo estudo referindo-se acerca dos motivos da agressão, os chamados “desentendimentos domésticos” que se referem às discussões ligadas à convivência entre vítima e agressor (educação dos filhos; limpeza e organização da casa; divergência quanto à distribuição das tarefas domésticas) prevaleceram em todos os grupos, fato compreensível se for considerado que o lar foi o local de maior ocorrência das agressões. Para muitos autores, são os fatos corriqueiros e banais os responsáveis pela conversão de agressividade em agressão. Complementa ainda que o sentimento de posse do homem em relação à mulher e filhos, bem como a impunidade, são fatores que generalizam a violência.
Há quem afirme que em geral os homens que batem nas mulheres o fazem entre quatro paredes, para que não sejam vistos por parentes, amigos, familiares e colegas do trabalho. A cultura popular tanto propõe a proteção das mulheres (em mulher não se bate nem com uma flor) como estimula a agressão contra as mulheres (mulher gosta de apanhar) chegando a aceitar o homicídio destas em casos de adultério, em defesa da honra. Outra suposição é que a maioria dos casos de violência doméstica são classes financeiras mais baixas, a classe média e a alta também tem casos, mas as mulheres denunciam menos por vergonha e medo de se exporem e a sua família. Segundo Dias [5] o fenômeno ocorre em todas as classes porém mais visíveis entre os indivíduos com fracos recursos econômicos.
A violência praticada contra o homem também existe, mas o homem tende a esconder mais por vergonha. Pode ter como agente tanto a própria mulher quanto parentes ou amigos, convencidos a espancar ou humilhar o companheiro. Também existem casos em que o homem é pego de surpresa, por exemplo, enquanto dorme. Analisando os denominados crimes passionais a partir de notícias publicadas em jornais Noronha e Daltro [6]identificaram que estes representam 8,7% dos crimes noticiados e que destes 68% (51/75) o agressor era do sexo masculino (companheiro, ex-companheiro, noivo ou namorado) nos crimes ondea mulher é a agressora ressalta-se a circunstância de ser o resultado de uma série de agressões onde a mesma foi vítima

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

reipeito sobre a mulher

Vivemos tempos de luta entre classes sociais e igualdade entre os sexos, principalmente na questão trabalhista. É de conhecimento geral que homens e mulheres lutam por diversas questões de trabalho, desde igualdade de salários até mesmo posições no mercado de trabalho. Logo, nada disso é novidade.


O papel da mulher na atual sociedade já não é mais de cuidados domésticos e familiares. A mulher conquistou patamares mais altos nas empresas, conseguiu melhores salários e condições de trabalho e mais respeito quanto ao seu profissionalismo. Ainda que hajam muitos obstáculos a serem vencidos, como o constante assédio sexual, elas cada vez mais se destacam entre nós, homens.


A casa, a família, os filhos e os amigos já não se encontram mais nas obrigações e no topo da lista dos afazeres femininos. Hoje, assim como vem acontecendo de alguns anos para cá, a mulher consegue posições no mercado de trabalho e na sociedade como um todo que antes não conseguia, ao fazer uso de toda sua garra e coragem para enfrentar o preconceito pelo sexo, pelo porte físico e afins.


Porém, como o ser humano é falho em seus atos, existe um lado ruim em toda essa mudança. As mulheres não erraram em lutar por posições melhores no trabalho, igualdade de condições trabalhistas e por mais respeito da sociedade. Mas errou ao continuar sendo a melhor mãe submissa aos filhos, a mesma esposa com medo do marido e a mesma dona-de-casa sem visão do futuro. Muitas dessas respeitosas trabalhadoras não conseguem obter o mesmo respeito em casa que obtêm no trabalho: com isso temos os velhos problemas de violência doméstica. A grande dúvida é o motivo pela qual se deixaram levar pela situação. Uma vez conquistado o respeito devido das pessoas fora do ambiente do ambiente do lar, não existem razão para continuar com o mesmo comportamento submisso em casa.


Questões como essas também devem ser pensadas por aquelas que possuem problemas em seu relacionamento, pois muitas vezes perdemos hoje para ganharmos muito mais amanhã. Não que a vida seja como uma Bolsa de Valores, com seus altos e baixos, mas muitas vezes temos que sacrificar certas coisas em nossas vidas para termos espaço para novas, que ainda estão por entrar.


Em suma, não há razão para não respeitar as profissionais femininas, pois todo ser vivo merece ser tratado com respeito. O que existe são razões para se refletir, pois vale a pena lutar por igualdade e por mais consideração da sociedade, ainda que isso requeira sacrifícios.

respeitando as diferencas

Somos muitos, mas somos únicos. Cada um de nós é diferente do outro. São as diferenças que possibilitam o nosso crescimento. Se repararmos bem, os dedos das nossas mãos não são iguais: cada um tem sua função e todos juntos possibilitam grandes realizações. Isso pode e deve acontecer conosco também. Na empresa, por exemplo, há uma diversidade enorme entre as pessoas, mais se houver respeito, aceitação mútua e colaboração se formarão um ambiente gostoso, de harmonia e fraternidade. Assim, devido à união que se criou, todos se sentirão bem e terão vontade de ir para seus afazeres alegremente. Isso é muito bom. Feliz da empresa que conseguir criar esse clima. Pois o rendimento de todos será melhor! Sem temer a crítica do colega ou as atitudes inconvenientes por parte dos demais companheiros, todos ficarão mais à vontade para perguntar aquilo que não entenderam e resolver suas duvidas.

globalizacao

A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados. O processo de Globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, ou seja, interliga o mundo, levando em consideração aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos. Com isso, gerando a fase da expansão capitalista, onde é possível realizar transações financeiras, expandir seu negócio até então restrito ao seu mercado de atuação para mercados distantes e emergentes, sem necessariamente um investimento alto de capital financeiro, pois a comunicação no mundo globalizado permite tal expansão, porém, obtêm-se como consequência o aumento acirrado da concorrência.

politica no brasil

é so falar em politica no brasil que dá vontade de dar risada para não chorar com essas palhaçadas que acontecem todos que nós o povo brasileiro temos que ver na hora da eleição eles prometem tudo ai ganham a eleição eles começam a fazer novas taxas,juros para nós povo que acordar todo o dia cedo para trabalhar rala todos os dias para receber uma micharia que não dá nem pra pagar as contas ai eles pensam que aumentando 50reais no salario minimo que já diz tudo minimo,para finalizar temos que ter mais consiencia no nosso votoporque tem muito gente boa querendo ajudar o brasil mas não tem oportunidade para fazer o brasil ir para frente.

drogas

Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas ao senso comum é uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento.

bullying

Bullying




Bullying - É exercido por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa.
Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
Orson Camargo
colaboração : escola  evangélica a  nossa turma